O infinito num junco, de Irene Vallejo, em português
Tradução de Rita Custódio e Àlex Tarradellas
Publicado em Espanha em 2019, já muito se disse e escreveu sobre El infinito en un junco (O Infinito num Junco, na tradução portuguesa), de Irene Vallejo, considerado como o “ensaio revelação da temporada”. Galardoado com inúmeros prémios, entre eles o PRÉMIO NACIONAL DE ENSAIO 2020 em Espanha, esta obra conta desde outubro de 2020 com a respetiva tradução para português, da autoria dos tradutores Rita Custódio e Àlex Tarradellas e da chancela da editora Bertrand. A receção não pôde ter sido melhor e, à data, o livro vai na 5ª edição e espera-se que continue a crescer.
Autora
No vídeo seguinte, a autora dirige-se aos seus leitores portugueses: https://www.facebook.com/watch/?v=175713453884758
Crítica
A crítica tem sido unânime. Ora vejamos algumas das vozes que se pronunciaram sobre esta obra de Irene Vallejo:
«Uma obra-prima.»
Mario Vargas Llosa
«Uma homenagem ao livro, de uma leitora apaixonada.»
Alberto Manguel
«É uma felicidade ler a prosa de Irene Vallejo, ela é uma criadora brilhante e sensível.»
Luis Landero
«Uma exploração admirável sobre as origens da maior ferramenta da liberdade alguma vez dado ao ser humano: o livro.»
Rafael Argullol
«Um livro muito original: sobre a história dos livros, o alfabeto, as bibliotecas… narrado com erudição e envolvência, sentido de humor e elegância, faz paralelos com o presente.»
Laura Freixas
«Amigos leitores: corram a ler O Infinito num Junco.»
Maruja Torres
Juan José Millás, El País
«Vallejo decidiu, sabiamente, libertar-se do estilo académico e optou pela voz do contista, a História entendida não como lista de documentos citados mas como fábula. Para o leitor comum e ávido (de que Virginia Woolf falava) este ensaio encantador torna-se mais comovente e mais cativante por se assumir como uma homenagem ao livro, por parte de uma leitora apaixonada.»
Alberto Manguel, Babelia, El País
«Irene Vallejo criou um livro genial, universal e único.»
Jordi Carrión, The New York Times (ES)
«É possível ser-se um filólogo de exceção e escrever como os anjos. Irene Vallejo enlaça-nos nas suas palavras e transforma o diálogo com o leitor num verdadeiro festival literário.»
Luis Alberto de Cuenca, ABC
Quer seja em espanhol ou em português, é evidente que não podemos perder O infinito num junco.